"Budapeste"
Chico Buarque e seu mais novo exercício estilístico. Sinceramente, acho "Budapeste" gélido, distante, com um personagem egocêntrico e obcecado por seu anonimato/celebridade. É, como o Caetano escreveu na resenha que ilustra a orelha do livro, "Budapeste é um labirinto de espelhos que afinal se resolve, não na trama, mas nas palavras, como os poemas". Não sou centauro pra gostar de labirintos.
Lido em português.