quinta-feira, junho 27, 2002

"Mannen som log"

Esse aqui eu não gostei muito não. Wallander está mais deprimido do que nunca, depois de ter matado uma pessoa in the line of duty. Ele entra numa espiral de consumo mais do que exagerado de álcool e se auto-despreza mais do que nunca, o que, aliás, não chega a ser desinteressante. Mas, ele quer largar a profissão de policial. Aí, aparece um antigo conhecido e pede ajuda ao nosso querido inspetor de polícia. So so.

Lido em sueco.

domingo, junho 16, 2002

"Den vita lejoninan"

O terceiro Henning Mankell da minha longa lista. Louise Åkerblom, uma mulher religiosa, casada, etc e tal, some. Ninguém sabe onde ela se meteu. Wallander, claro, tem um gut feeling que ela morreu e, enquanto investiga o caso, descobre que as coisas não são tão simples como parecem. O inspetor descobre que o caso de Louise tem a ver com o apartheid sulafricano e uma rede internacional de assassinos, contratados para, entre outras coisas, não deixar Nelson Mandela subir ao poder. Parece meio maluco, mas funciona.

Lido em sueco

quinta-feira, junho 06, 2002

"Hundarna i Riga"

O segundo livro da série com o detetive Wallander e também o segundo que li, depois de "Faceless Killers". Esse eu comprei em sueco morrendo de medo de não entender bulhufas, mas graças aos meus abençoados neurônios e ao estilo do Henning Mankell, entendi quase tudo. Dessa vez um bote aparece na costa sul sueca com dois homens mortos a bordo. Wallander precisa saber de onde veio o bote, quem são os homens e porque eles foram mortos. Mankell faz, então, seu herói viajar para o leste europeu, onde tudo ainda é muito "soviético". Bacanérrimo. Um dos meus preferidos.

Lido em sueco.