"Cazuza: só as mães são felizes"
Lucinha Araújo e Regina Echeverria escrevem um livro muito pessoal, sem qualquer problema em criticar quem "ousou" não ajudar Cazuza em sua fase doente. Li o livro inteiro em um dia, numa urgência de saber como Lucinha Araújo passou pela loucura de perder seu filho único para a AIDS. Eu já sabia o resultado, mas ainda assim li o livro à jato, impulsionada pela história escrita urgentemente - tão urgente quanto a vida que Cazuza viveu. Tudo tinha que ser o mais intenso possível, o mais desafiador, o mais transgressor. Presente da Grace.
Lido em português.